sábado, 4 de março de 2023

Organização Política nos Regimes Regenciais.

                                                                                                                                 Fonte: Prof. Davi. SlideShare. c. 16 jun 2017                                            

 Histórico: 

Domingues (2018) não se pode discorrer com um certa afirmação que no período do Primeiro Reinado havia partido político, pois as agremiações políticas sequer chegavam a se organizar, o sistema governamental se formavam em facções ou correntes "em favor ou contra os pensamentos de D. Pedro I". Em vigência a época havia dois partidos "O Português" e o "O Partido Brasileiro", o primeiro aparelhado por comerciantes portugueses afim aos laços da Corte Portuguesa, por militares e funcionários administrativos da Administração Imperial, que desejavam à recolonização e o segundo era organizados por grandes proprietários rurais, comerciantes (portugueses, brasileiros e estrangeiros) que queriam o livre comércio, alguns associados desejavam a construção política de uma monórquia dual com poderes divididos entre o Brasil e Portugal.

Fontes:
DOMINGUES. J. E. ENSINAR HISTÓRIA. Portal/blog. c. 2018
Disponível em:>https://ensinarhistoriajoelza.com.br/partidos-politicos-do-brasil-do-imperio-aos-nossos-dias/>acesso em: 04/05/2020, às 01h14


PROF. DAVI. Portal SlideShare. c. 2017

"Escravos Tigreiros" - "Barris Tigres".

História do Brasil
Fonte: Blog Zona de risco -Gravura, A Semana Ilustrada, Rio de Janeiro, 1861.



Nota do Blog: O Brasil do século XVIII, na capital do Rio de Janeiro e nas cidades brasileiras em geral se apresentava um cenário urbano com ruas sujas, enlameadas e fétidas, com carniças, alimentos podres e fezes abandonadas perto das pontes e nas praias.
Fonte: Blog Norton Sussuarana. c. 2015.



 Nesta anomia urbana surge a figura dos "TIGREIROS" escravos encarregados de transportar dejetos sólidos domésticos e jogar nos rios ou nas águas marítimas, dentro de barris denominados "TIGRES". A urina era jogada pela janela com a seguinte condição: de ser gritado antes de jogar o líquido "Água vai .. água vai ... água vai, condição esta a não ser cumpridar seria penalizada com multa.

DO NOME TIGRE:

Os escravos levavam os resíduos e ao escorrer em seu corpo ficavam com a pele rajada, amarelada ou esbranquecida, contudo ao serem avistados pela a população em trânsito estes corriam com medo da possibildade de serem encharcados pelos os dejetos, comparados ao susto de como se fossem ir de encontro à animais selvagens, daí a denominação "TIGRE".


Fonte de consulta:

You tube - Meio ambiente do século passaddo. Por: Zona de risco. c. 2008. Disponível em:< https:/https://zonaderisco.blogspot.com/2008/11/meio-ambiente-do-sculo-passado.html> acesso em: 05/08/2013, 02h09

You tube - Escravos Tigres. Por: Norton Sussuarana. c. 2015. Disponível em:< https:/http://www.nortonsussuarana.com.br/2012/06/escravos-tigres.html> acesso em: 05/08/2013, 02h39

You tube - O Brasil por Eduardo Bueno - Por: Eduardo Bueno. c. 2012. Disponível em:< https://https://www.youtube.com/watch?v=L6JHuT2Y15g > acesso em: 05/08/2013, 02h39

You tube - Os tigres brasileiros. Ora, pílulas, com Eduardo Bueno - Por: Eduardo Bueno. c. 2018. Disponível em:< https://https://www.youtube.com/watch?v=x56knd_eXKM > acesso em: 05/08/2013, 02h55

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Entre Rios/SP.

Prof. Dragão do Mar


GEOGRAFIA DO BRASIL

RIOS DE SÃO PAULO



"Documentário correlato à urbanização de São Paulo, que fomenta um contexto geográfico-histórico, seus impactos ambientais, o meio ambiente, a política pública, a sociedade e a população". Fonte: Editora Contexto. (2009)
Fonte original (2011): O video foi realizado em 2009 como trabalho de conclusão de Caio Silva Ferraz, Luana de Abreu e Joana Scarpelini no curso em Bacharelado em Audiovisual no SENAC-SP. Assista ou faça download do documentário em HD no link abaixo: https://vimeo.com/14770270 CRÉDITOS Direção: Caio Silva Ferraz Produção: Joana Scarpelini Edição: Luana de Abreu Animações: Lucas Barreto Peter Pires Kogl Heitor Missias Luis Augusto Corrêa Gabriel Manussakis Heloísa Kato Luana Abreu Camera: Paulo Plá Robert Nakabayashi Tomas Viana Gabriel Correia Danilo Mantovani Marcos Bruvic Trilha Sonora: Andrei Moyssiadis Aécio de Souza Mauricio de Oliveira Luiz Romero Lacerda Fulvio Roxo Paulo Pla Locução: Caio Silva Ferraz Edição de Som: Aécio de Souza Correção de Cor: Alexandre Cristófaro Orientadores: Nanci Barbosa Flavio Brito Orientador de Pesquisa: Helena Werneck Entrevistados: Alexandre Delijaicov Antônio Cláudio Moreira Lima e Moreira Nestor Goulart Reis Filho Odette Seabra Marco Antonio Sávio Mario Thadeu Leme de Barros José Soares da Silva
Fonte de pesquisa:

You Tube - Entre Rios - Urbanização de São Paulo c. 2011 Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=Fwh-cZfWNIc&t=129s> acesso em: 14/07/2015, às 02h09

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

Historiografia da Língua Portuguesa




Por: Prof. Drogão do Mar

[...] O idioma português originou-se da mesma língua dos europeus e asiáticos. 

Em detrimento das inúmeras migrações entre os continentes. [...]
Os falares das línguas iniciais subdividiram-se em cinco ramos: o helênico, de onde veio o idioma grego; o românico, que originou o português, o italiano, o francês e uma série de outras línguas denominadas latinas; o germânico, de onde surgiram o inglês e o alemão; e finalmente o céltico, que deu origem aos idiomas irlandês e gaélico. O ramo eslavo, que é o quinto, deu origem a outras diversas línguas atualmente faladas na Europa Oriental.


"O latim era a língua oficial do antigo Império Romano".

E possuía duas formas: 

"O latim clássico, que era empregado pelas pessoas cultas e pela classe dominante (poetas, filósofos, senadores, etc.), e o latim vulgar, que era a língua utilizada pelas pessoas do povo".  

O idioma português 

"Originou-se do latim vulgar, que foi introduzido na península Ibérica pelos conquistadores romanos, por intermédio de soldados e comerciantes ao tomarem os territórios dos conquistados".
Línguas  neolatinas 


É estabelecido de neolatinas às línguas modernas que provêm do latim .  

No caso da Península Ibérica, podemos citar o catalão, o castelhano e o galego-português, do qual resultou a língua portuguesa.
A tenaz influência e o domínio cultural, tal como político dos romanos na península Ibérica impôs sua língua, obstante  mesclou-se com os substratos linguísticos lá existentes, originando vários dialetos, genericamente chamados romanços (do latim romanice, que significa "falar à maneira dos romanos").

Com passar do tempo, esses dialetos foram sofrendo modificações linguísticas, assim constituindo novas línguas. Quando os germânicos, e posteriormente os árabes, invadiram a Península, a língua sofreu algumas modificações, porém o idioma falado pelos invasores nunca conseguiu se estabelecer totalmente.
A história relata que no século XI, quando os cristãos expulsaram os árabes da Península Ibérica, o galego-português passou a ser falado e escrito na Lusitânia, atualmente chamado de Portugal, onde também surgiram dialetos originados pelo contato do árabe com o latim.

[...] O galego-português, derivado do romanço, era um falar geograficamente limitado a toda a faixa ocidental da Península, correspondendo aos atuais territórios da Galiza e de Portugal. Em meados do século XIV, evidenciaram-se os falares do sul, notadamente da região de Lisboa. Assim, as diferenças entre o galego e o português começaram a  se  acentuar.  A consolidação de autonomia política,  seguida da dilatação do império luso consagrou o português como língua oficial da nação. Enquanto isso, o galego se estabeleceu como uma língua variante do espanhol, que ainda é falada na Galícia,  situada na região norte da Espanha. [...] 
  (soportugues.com.br)

Portugal foi detentor de poder marítimo e comercial no século XIV, sendo que suas grandes navegações, a partir do século XV d.C, ascederam os domínios geográficos e político.  Levando a Língua Portuguesa às novas terras da África (Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe), ilhas próximas da costa africana (Açores, Madeira), Ásia (Macau, Goa, Damão, Diu), Oceania (Timor) e América (Brasil).



Um breve relato

 da história da Língua 

Portuguesa.

A Evolução da Língua Portuguesa

1) Fase Proto-histórica
Designado período anterior ao século XII, ao qual os textos eram escritos em latim bárbaro (estes escritos  usados apenas em documentos, contudo, também denominada de latim tabeliônico).
2) Fase do Português Arcaico
Do século XII ao século XVI, representados em  dois períodos distintos:
a) do século XII ao XIV, com textos em galego-português;
b) do século XIV ao XVI, com a separação entre o galego e o português.
3) Fase do Português Moderno
  1. Parte do século XVI, com a "Uniformidade da Língua", correlato as características do português atual. 
  2. A literatura renascentista portuguesa, por excelência as obras de Camões, influenciou extremamente seu papel  nesse processo de uniformização.  
  3. Em 1536, o padre Fernão de Oliveira publicou a primeira gramática de Língua Portuguesa, a "Grammatica de Lingoagem Portuguesa". Seu estilo baseava-se no conceito clássico de gramática, entendida como "arte de falar e escrever corretamente". (soportugues.com.br)
 (clique na imagem para aumentá-la)


1.   Universo diplomático da Língua Portuguesa



Em seu artigo: “PORTUGUÊS COMO LÍNGUA OFICIAL DA ONU – ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, O QUE FALTA?”, escrito para a DW – Deutsche Welle -  alemã, Cardoso (2020), pontua que no dia 05 de maio de 2020 foi celebrado pela primeira vez o Dia Mundial da Língua Portuguesa, sendo assim, compartilho com o leitor esses traços; “Qual a importância desta data para os falantes do idioma português natos do Brasil? – penso que tira-nos da zona de conforto e nos remete a uma reflexão drástica de como devemos atender a ótica da leitura crítica na redes virtuais e em suas redes sociais em relação à democratização da informação na internet, tal como a correlação da economia versus diplomacia e informação, discorrendo a língua portuguesa como língua oficial de trabalhos das Nações Unidas? (CARDOSO, 2020)

O Primeiro-Ministro de Portugal Antônio Costa (2020), no evento supracitado afirmou que: “o idioma português é a quarta língua mais falada no mundo, por 260 milhões de pessoas, nos cinco continentes, ou seja, 3,7 % da população mundial em 2020, a mais falada no hemisfério Sul, a quinta com a maior número de utilizadores na internet e a língua oficial e de trabalho em 32 organizações internacionais”, Costa (2020) pontuou que as estimativas apontam para que em 2050, o idioma português atinja o percentual de 380 milhões de falantes e 500 milhões aproximadamente até o fim do século XXI. (COSTA, 2020)

Cardoso (2020), faz uma leitura ao proferimento do Secretário Executivo da CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Franciso Ribeiro Telles (2020), que afirma discorrendo uma crítica ao comportamento diplomático e econômico com ênfase em mídia virtual, que é necessário “um enorme esforço quer financeiro, quer diplomático para que isso possa vir a acontecer em um futuro relativamente próximo”. (TELLES, 2020)

Em 1996, foi criada a CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa com o objetivo de aumentar a cooperação entre países falantes do idioma português, de acordo com a CPLP são nove países que têm a língua portuguesa como idioma oficial, são eles: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial, Moçambique, Portugal, Timor-leste e São Tomé e Príncipe. (CPLP, 1986)

 

1.1  O Novo acordo ortográfico

Os países lusófonos assinaram, em 12 de outubro de 1990, o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa com o objetivo de unificar às regras gramaticais para os países que adotam o idioma e o acordo foi assinado por Brasil, Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Bibliografia:

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa, 37º. ed. rev. ampl. - Rio de Janeiro: Lucerna, 2002

Sítios virtuais:

http://www.soportugues.com.br/secoes/portuguesHistoria.php,, acesso em: 16/06/2013, às 17h25

http://www.slideplayer.com.br/slide/1441945,acesso em: 16/06/2013, às 18h32

http://portugalumcaisdomundo.blogspot.com.br/2012/06/lusofonia-uma-vantagem-competitiva.html,  acesso em: 16/06/2013, às 18h52

http://www.artcity21.com/ml-mundo_lusofono/www/index.html,acesso em: 16/06/2013, às 19h29

http://www.lusofoniagagicrc.com.html, acesso em: 16/06/2013, às 18h44

https://ventosdalusofonia.wordpress.com/tag/africa/page/5/, acesso em: 16/106/2013, às 19h14

http://vidaculturayarte.blogspot.com.br/2014_05_01_archive.htmlacesso em: 16/06/2013, às 19h28

Como referenciar: "Português na História" em Só Português. Virtuous Tecnologia da Informação, 2007-2018. Consultado em 06/11/2018 às 01:10. Disponível na Internet em https://www.soportugues.com.br/secoes/portuguesHistoria.php

Augusto Jatobá - Matança (1988) - Completo/Full Album

Prof. Dragão do Mar

MÚSICA BRASILEIRA

Fonte: TV Sabaé - Feira de Santana - BA c. 2011


AUGUSTO JATOBÁ

  • Poeta, escritor, cantador, publicitário, artista plástico, design gráfico, produtor artístico.
  • Nasceu na brejeira e pacata cidade de Campo Formoso, no estado da Bahia.
  • Teve músicas interpretadas por Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Elomar Figueira Mello, Xangai, entre outros. 


Fonte: Augusto Jatobá - Matança (1988) - Completo/Full Album. c. 2016



LP/CD Augusto Jatobá - Matança (1988) - Completo/Full Album


Faixas:

1. Primeiro Vegetal
00:00
2. Imbuzeiro
02:53
3. Mata Atlântica 07:14
4. Matança (Part. Esp.: Geraldo Azevedo)
09:24
5. Frutos de Plástico
14:12 6. Ave Árvore 16:30
7. Mastruço
20:04
8. Homem Arvoredo (Part. Esp.: Elomar, Xangai, João Omar)
22:46
9. Buraco Negro
26:28
10. Parado no Ar
29:38 


Entrevista feita a TV Subaé no dia 18/11/2011 Feira de Santana / BA


Fonte de consulta:

Blog Sol Vermelho. c. 2009. Disponível em:<http://blogsolvermelho.blogspot.com/>acesso em:: 13/06/2014, às 23h34

You Tube - Augusto Jatobá - Matança (1988) - Completo/Full Album c. 2009. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=XKoKHHNAzh4>acesso em:: 13/06/2014, às 23h40
You Tube - Augusto Jatobá - Entrevista feita a TV Subaé no dia 18/11/2011 Feira de Santana / BA c. 2011. Disponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=XKoKHHNAzh4>acesso em:: 13/06/2014, às 00h40

sábado, 14 de janeiro de 2023

O filtro de barro uma excelência em pesquisa brasileira

História Ambiental

Por: Prof. Dragão do Mar


Figura 1 – Propagandas do Filtro Fiel, em São Paulo, 1918. (BERTOLLI FILHO, 2003, p. 132 apud Bellingieri, 2004 ).

O filtro de barro brasileiro

 é 

considerado 

uma invenção

 privilegiada 

pelos 

os

 pesquisadores americanos.

A publicação quanto ao tema está no livro The Drinking Water Book (EUA).

A invenção de 1858, do brasileiro Miguel Vieira Ferreira, segundo texto de cientistas divulgado nos Estados Unidos é o modo mais eficiente para reter o cloro, pesticidas, ferro e alumínio, além de reter quase todo o chumbo e a parasita criptosporidiose. (Dimenstein, 2016)


Propaganda do filtro São João

 Figura 2 – Propagandas do Filtro São João (Bellingieri, Júlio César, [s. d]       apud Socialista Morena, [s. d] )


Este sistema de filtro de barro de invenção Brasileira  está sendo considerado mais eficiente pela sua filtragem por gravidade, onde a água lentamente passa pelo filtro e goteja num reservatório inferior, assim garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a uma grande pressão exercida pelo fluxo de água. 
A lentidão do processo diferencia dos filtros de pressão forte, havendo prejuízos devido a força da água, fato que se dá mais passagem de  micro-organismos, sedimentos ou mesmo elementos químicos, como ferro e chumbo, inferiorizando a qualidade da água a ser bebida.
Os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retém 99% de Criptosporidiose (parasita causador de doenças). (só biologia, 2016)

Fontes de pesquisa:


BELLINGIERI, Júlio César. Água de beber: a filtração doméstica e a difusão do filtro de água em São Paulo,
ANAIS DO MUSEU PAULISTA (USP), Vol. 12, 2004, p. 161-191, Disponível em: http://www.scielo.br/readcube/epdf.php?doi=10.1590/S0101-47142004000100017&pid=S0101-47142004000100017&pdf_path=anaismp/v12n1/17.pdf&lang=pt, Acesso em: 14/03/2018, às 21h21 

Só Biologia, c 2008-2016. Disponível  em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/noticias/noticia2.php,, Acesso em: 14/03/2018, às 22h06

Dimenstein, G, CBN - Capital Humano - 25 anos, c 2016. Disponìvel  em: http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/gilberto-dimenstein/2016/04/28/FILTRO-DE-BARRO-E-ELEITO-MELHOR-PURIFICADOR-DE-AGUA-DO-MUNDO.htm
, Acesso em: 14/03/2018, às 21h16

Socialista Morena, c [s. d.]. Disponível  em: http://www.socialistamorena.com.br/o-filtro-de-barro-o-capitalismo-e-a-seca-em-sp/, Acesso em: 14/03/2018, às 22h16


segunda-feira, 4 de maio de 2020

1º Alimirante da Marinha Imperial Brasileira - LORD THOMAS COCHRANE


HISTÓRIA MILITAR NAVAL BRASILEIRA 

BIOGRAFIA

THOMAS COCHRANE 

Nascimento14 de dezembro de 1775, Londres, Reino Unido
Falecimento31 de outubro de 1860, Kensington, Londres, Reino Unido
NacionalidadeBritânico, Brasileiro
FilhosArthur CochraneThomas Barnes Cochrane, 11.º conde de Dundonald 

Professor Dragão do Mar opina:

Eu, acredito que a biografia do Almirante Cochrane não é muito difundida nas aulas de história, em escolas/colégios do Território Nacional, todavia a presença deste personagem é coesa quando se é tratato o tema "Independência Brasileira".
Ele foi um mercenário escocês contratado por D. Pedro I para liderar a novata "Esquadra Imperial Brasileira", esta na época enfrentava diversas dificuldades estruturais e falta de contigente militar brasileiro.

A Esquadra Imperial Brasileira.


               Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Armada_Imperial_Brasileira

Durante sua estadia em solo e mar brasileiro Lord Cochrane (1775-1860), como era chamado em sua época, combateu as naus portuguesas, que sob ordem do Império Português tinha a missão de por um fim na autonomia política brasileira.
Todavia, Cochrane combateu os inimigos portugueses, que se renderam na Bahia, no Pará e no Maranhão e; também ajudou o recém Império Brasileiro a combater a Confederação do Equador, no Pernambuco, assim evitando a fragmentação territorial almejada por alguns políticos portugueses e brasilerios da época.
Proferimentos do Vice- Almirante Engº Naval Armando de Senna Bittencourt 
Ex Diretor do Departamento Histórico da Marinha Brasileria - DPHDM

                                                                                               Parte 1

                                                             Parte 2
Thomas Cochrane, 10º Conde de Dundonald, Marquês do Maranhão foi um oficial naval e político britânico que desempenhou um papel importante nas histórias militares do Reino Unido, Chile, Brasil e Grécia. 


CRÉDITOS: PROFA. JOSICARLA SANTOS MACHADO
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS) 

Fontes de pesquisas:

MACHADO, J.S UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) c. 2016 / Monografia 
Disponível em:>https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/7355/2/Josicarla_Santos_Machado.pdfacesso em: 10/01/2020, às 23h21

Organização Política nos Regimes Regenciais.

                                                                                                                                 F...