quinta-feira, 22 de maio de 2014

Do contrato social - Jean Jacques Rousseau.

                                                                                                            Por: Prof. Dragão do Mar

POLÍTICA INTERNACIONAL

Do contrato social 

Jean Jacques Rousseau.





quinta-feira, 15 de maio de 2014

Uma leitura crítica quanto a veneração da imagem de “Jesus Cristo Crucificado”.

                                                                       Por: Prof. Dragão do Mar


O pagão Constantino, o Grande, um imperador romano, quando se converteu ao cristianismo introduziu:

Fonte imagem: Imperador Constantino, O Grande, domínio público - Wikipedia: [s.d]

A representação da cruz, porém não havia a imagem do corpo de Jesus, depois de ter sonhado, antes da batalha contra Magêncio, ele viu uma cruz e ouviu uma voz que dizia: “com este signo vencerá”, o imperador reconheceu nos cristãos força de sua fé, pois se deixavam matar em vez de adorar seus deuses pagãos, haja vista se aproximou deles para conquista-los e o cristianismo passou a ser religião oficial. O imperador foi feliz na batalha, conquistando-a e assim fez a ação da sacralização do sinal da cruz, que foi aceito como símbolo cristão pelo Concílio de Niceia no ano 325.



Fonte imagem: Concílio de Nicea, domínio público - Wikipedia: [s,d]

A veneração da imagem de “Jesus Cristo Crucificado, por alguns cristãos, não foi concebida após a morte dele, contudo foi no Concílio de Niceia, (Concílio ou Sínodo de Nicéia, o primeiro concílio ecumênico da história, do qual participaram 318 bispos, no ano 325, da era cristã), nesta assembleia ocorreu autorização oficial do uso da imagem do crucifixo, utilizados por alguns cristãos nos dias atuais, todavia os seguidores dos primeiros séculos do cristianismo, da primeira igreja primitiva, não eram adeptos da exposição de “Cristo”, mortos e machucado, tal como, recordar da atrocidade feita a ele pelos os romanos que na feita o colocaram na posição de um criminoso.
Assim, nos primeiros séculos do cristianismo não existiam pinturas e esculturas de Jesus crucificado, só um Cristo glorioso.

[..] O Apóstolo Paulo de Tarso declarou que “se Cristo não ressuscitou é vã a nossa fé” (I Coríntios, 15)

No século V, os primeiros crucifixos com o Jesus agonizante ou morto aparecem com muitas polêmicas, mas os cristãos preferiam cultuar a imagem de Jesus vivo e ressuscitado.



Fonte imagem: Imagens antigas de Jesus Cristo, Grafite de Alexamenos (Séculos I ao III) (figura 1); O Bom Pastor (Século III) (figura 2); Cristo entre Pedro e Paulo (Século IV); (figura 3); domínio público - Acidigital: 2015

Na idade Média, mil anos depois da morte de Jesus, apareceram as primeiras representações dos crucifixos com o corpo dele mostrando os sinais de dor, sangrando pelas mãos, os pés e nas laterais e as primeiras pinturas do crucifixo, no século I, a “primeira blasfêmia cristã”, feita em uma parede de gesso em Roma, com intuito de ridicularizar os cristãos e Jesus, no grafitaioe o crucificado apareceu com a cabeça de um asno e a seguinte inscrição: “Alexamenos, adorando o seu deus”. Este ato foi uma zombaria contra os primeiros cristãos, haja vista na ótica deles o deus dos romanos havia morrido como um criminoso comum.

Fonte de consulta:

Adventistas/IASD. Disponível em:
<http://www.adventistas.com/marco2002/trindade_niceia.htm>acesso em: 19/05/2019, às 13h40

>acesso em: 19/05/2019, às 14h37

Blog Acigital. Disponível em:<https://www.acidigital.com/noticias/as-6-imagens-mais-antigas-de-jesus-cristo-86053>acesso em: 19/05/2019, às 13h40



Organização Política nos Regimes Regenciais.

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