segunda-feira, 4 de maio de 2020

1º Alimirante da Marinha Imperial Brasileira - LORD THOMAS COCHRANE


HISTÓRIA MILITAR NAVAL BRASILEIRA 

BIOGRAFIA

THOMAS COCHRANE 

Nascimento14 de dezembro de 1775, Londres, Reino Unido
Falecimento31 de outubro de 1860, Kensington, Londres, Reino Unido
NacionalidadeBritânico, Brasileiro
FilhosArthur CochraneThomas Barnes Cochrane, 11.º conde de Dundonald 

Professor Dragão do Mar opina:

Eu, acredito que a biografia do Almirante Cochrane não é muito difundida nas aulas de história, em escolas/colégios do Território Nacional, todavia a presença deste personagem é coesa quando se é tratato o tema "Independência Brasileira".
Ele foi um mercenário escocês contratado por D. Pedro I para liderar a novata "Esquadra Imperial Brasileira", esta na época enfrentava diversas dificuldades estruturais e falta de contigente militar brasileiro.

A Esquadra Imperial Brasileira.


               Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Armada_Imperial_Brasileira

Durante sua estadia em solo e mar brasileiro Lord Cochrane (1775-1860), como era chamado em sua época, combateu as naus portuguesas, que sob ordem do Império Português tinha a missão de por um fim na autonomia política brasileira.
Todavia, Cochrane combateu os inimigos portugueses, que se renderam na Bahia, no Pará e no Maranhão e; também ajudou o recém Império Brasileiro a combater a Confederação do Equador, no Pernambuco, assim evitando a fragmentação territorial almejada por alguns políticos portugueses e brasilerios da época.
Proferimentos do Vice- Almirante Engº Naval Armando de Senna Bittencourt 
Ex Diretor do Departamento Histórico da Marinha Brasileria - DPHDM

                                                                                               Parte 1

                                                             Parte 2
Thomas Cochrane, 10º Conde de Dundonald, Marquês do Maranhão foi um oficial naval e político britânico que desempenhou um papel importante nas histórias militares do Reino Unido, Chile, Brasil e Grécia. 


CRÉDITOS: PROFA. JOSICARLA SANTOS MACHADO
(UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS) 

Fontes de pesquisas:

MACHADO, J.S UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (UFS) c. 2016 / Monografia 
Disponível em:>https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/7355/2/Josicarla_Santos_Machado.pdfacesso em: 10/01/2020, às 23h21

domingo, 3 de maio de 2020

Correntes Políticas no Período Regencial (1822-1831)

"As disputas de poder no período regencial (1831-1840), o advento da abdicação de D. Pedro I (1931) e da menoridade de D. Pedro II, tecem à composição de três correntes políticas: os restauradores (direita conservadora), os moderados (direita liberal) e os liberais exaltados (esquerda liberal)".

Fonte: Datamarcos. c. 2018

  • Saliento que essas correntes políticas são cisões dos Partidos Português e Brasileiro (1831).
Fontes:

Disponível em:<https://datamarcos.blogspot.com/2018/05/periodo-regencial-1831-1840-do-imperio.html>acesso em: 04/05/2020, às 22h30


DOMINGUES. J. E. ENSINAR HISTÓRIA. Portal/blog. c. 2018
Disponível em:>https://ensinarhistoriajoelza.com.br/partidos-politicos-do-brasil-do-imperio-aos-nossos-dias/>acesso em: 04/05/2020, às 01h14


PROF. DAVI. Portal SlideShare. c. 2017

A Imprensa no Primeiro Reinado.

A imprensa teve seu início oficial no Brasil em 13 de maio de 1808, com a fundação da Imprensa Régia, no Rio de Janeiro, pelo Príncipe Regente Dom João VI. 

A Gazeta do Rio de Janeiro da Imprensa Régia, foi o primeiro jornal publicado no Brasil. Seu primeiro exemplar foi lançado em 10 de setembro de 1808.

A imprensa recém nascida era inflamada com uma linguagem contrária aos ideais monárquico. A Câmara dos Deputados convocada em 1826, por D. Pedro I, era composta por deputados eleitos em 1824, na maioria francamente contrários aos Imperador, razão para a demora da convocação. (Fonte: MultiRio, s.d)

Citações:

  • Os jornais da época era chamados de pasquim. Eram pequenas publicações que saiam sem muitas regularidades. (Fonte: MultiRio).
  • O jornal escrito pelo o liberal exaltado Luís Augusto May era um dos dois ferrenhos críticos do Imperador.
  • 'MALAGUETA EXTRAORDINÁRIA" era um pasquim da época. (05/06/1823).

(Fonte MulitiRio, s.d)

Gestão: D. Pedo I

                                                           Fonte: Botequim da história. c. 2017

Imprensa: 


O Príncipe D. Pedro I participou ativamente das polêmicas, em sua época e como regente, publicando no Diário Fluminense textos que fomentavam contra a oposição política a ele, aos quais denunciava-os por crime de imprensa, a mesma altura e com um "linguajar próximo de seus opositores".
No dia 12 de março de 1829, alertava no Diário Fluminense: "Temos razão bem forte para clamar nos nossos concidadães que se ponham em guarda contra as sugestões desses gritadores "UNIVERSAIS" (...) "Ástreas sem justiças; sem prego e sem tino e outros (...) de mau agrouro".
(Fonte: MultiRio, s.d) 

Fontes:


Botequim de história. imagem, c. 2017
Disponível em:>
http://www.botequimdahistoria.com.br/2017/09/primeiro-reinado.htmlacesso em: 03/05/2020, às 20h21



sexta-feira, 1 de maio de 2020

Barão de Mauá:o industrial que desenvolveu Brasil.

O empresário do Império.
.


Nascimento e família
  • 28/12/2014 - IRINEU EVANGELISTA FERNANDES NASCEU NA FREGUESIA DA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DO ARROIO GRANDE, DISTRITO DE JAGUARÃO, NA CAPITANIA DE SÃO PEDRO EM RIO GRANDE DO SUL - BRASIL. SEUS GENITORES O SR. JOÃO EVANGELISTA FERNANDES E A SRA. MARIANA DE JESUS BATISTA.
  • 1819 - FALECE SEU PAI, PECUARISTA, QUE EM VIAGEM DE NEGÓCIOS FOI ALVEJADO POR BANDIDOS.
  • 1821 - DIFICULDADES FINANCEIRAS E ADMINISTRATIVAS NA FAZENDA APÓS A MORTE DE SEU GENITOR LEVA A SUA MÃE A SE CASAR NOVAMENTE, SEUS FAMILIARES INDICAM O PRETENDENTE, POR VENTURA ESTE NÃO CONCORDA COM A PRESENÇA DE CRIANÇAS SOB SUA GUARDA, ASSIM A ORIENTAÇÃO É QUE SUA IRMÃ GUILHERMINA DE SOUSA MACHADO, SE CASE, NA ÉPOCA COM MENOS DE 12 ANOS E IRINEU É LEVADO PARA SÃO PAULO E DEPOIS MORARÁ NO RIO DE JANEIRO.
  •  1822 - É INTERNADO EM UM COLÉGIO EM SÃO PAULO AOS 09 ANOS DE IDADE, APÓS SEGUE VIAGEM EM UM NAVIO MERCANTE PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO, ACOMPANHADO DE SEU TIO.
 De caixeiro a empresário do Império.


Vídeo aula: Barão de Mauá
Por: Prof. Aylton do Amaral (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=x2a5Lf5dXs8)

Bibliografia:

CALDEIRAS, Jorge. Mauá: empresário do império, 1 ed. São Paulo: Companhia das letras, 1995. 

https://www.youtube.com/watch?v=x2a5Lf5dXs8, acesso em: 11/01/2015 às18h15


http://pensaieorai.blogspot.com.br/2012/11/frase-do-barao-de-maua.html, acesso em: 11/01/2015, às 23h21

http://triunfofinanceiro.blogspot.com.br/, acesso em: 11/01/2015 às 23h25

sábado, 7 de março de 2020

1908 "A imigração japonesa".

Por: Prof. Dragão do Mar

"Centenário da Imigração Japonesa"
18/06/2008
 [...] Do extremo do oriente vieram representantes de um povo que se tornara o protótipo do oriental no nosso paraíso tropical : os japoneses.
(Takeuchi, 2008 - p.1)
Imagem: navio Kasato-Maru - desembarque porto de Santos em: 18/06/1908.
fonte: brasilescola.com



Documentário: 
"O Crime que abalou a Colônia Japonesa no Brasil".

Filme: Diretor Mario Jun Okuhara

Realizacão: Imagens do Japão TV. 

Ano de 2012. 

Duração: 82 minutos.

Sinopse do filme:


Traz a saga de Tokuichi Hidaka, que, em 1946, aos 19 anos de idade, foi um dos autores do assassinato do coronel Jinsaku Wakiyama, em crime atribuído a uma entidade denominada Shindo Renmei (Liga dos Caminhos dos Súditos). Entregou-se à polícia com o restante do grupo e cumpriu 15 anos de prisão. Em liberdade, sofreu a punição da colônia japonesa: foi discriminado, condenado ao ostracismo, sem oportunidade para contar a sua versão. Décadas mais tarde, Hidaka inicia uma busca por amigos e pessoas desse período para reconstruir a memória da época e encontrar o sentido da sua vida no Brasil. Nesta nova versão do documentário, integrantes da família Wakiyama falam do papel exercido por Jinsaku na comunidade nipo-brasileira paulista dos anos 1940 e expõem seu ponto de vista sobre os fatos. 

(fonte original / You tube - https://www.youtube.com/watch?v=QDf_egB3MG4)


Bibliografia:

Takeuchi, Márcia Yumi - "Japoneses: a saga do povo do sol nascente. - São Paulo: Companhia Editora Nacional: Lazulli Editora, 2007 . - (série Lazulli - imigrantes no Brasil / coordenadora Maria Luiza Tucci Carneiro)


https://www.youtube.com/watch?v=QDf_egB3MG4), acesso em: 14-06-2015, às 22h10

http://museudaimigracao.org.br/, acesso em: 14-06-2015, às 23h06

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

O saber da história da música brasileira

HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA

PERÍODO COLONIAL

                                                                                      Por: Prof. Dragão do Mar  

  • Chega a Terra de Vera Cruz, futura Brasil, a esquadra portuguesa comandada por Pedro Álvares Cabral em missão colonizadora. Habitada por indígenas, aproximadamente 2 milhões de habitantes.

  • Inicia-se os primeiros passos para o rumo da construção de músicas brasileiras, neste contexto prioriza a cultura indígena com execuções de solo e coros, desenvolvidos por instrumentos como a flauta, apitos, cornetas, chocalhos, varetas e tambores. 

            As primeiras atividades musicais registradas consistem de origem religiosa, pertencentes aos padres jesuítas, que chegaram no Brasil em 1549, após dez anos o cenário já se ascendia à fundação de aldeamentos para índios, chamados de reduções, ambientadas para a educação musical. Um século após as reduções dos Sul do país, fundadas por jesuítas espanhóis, apresentavam exuberância cultural, onde funcionavam valorosos conservatórios musicais, os índios eram competentes na construção de instrumentos como na prática instrumental e vocal, os padrões de estilo de interpretação era  todo embasado no europeu, a musicalização do gentio era acima de tudo catequético.

    1. 1538 - A economia e o centro das decisões políticas estavam na região nordeste, mais precisamente na Bahia e no Pernambuco, têm inicio ao Ciclo da cana-de-açúcar (1535) e a Escravatura (1538), chega os primeiros grupos de escravos oriundos da África, trazendo suas culturas, músicas e danças, passamos a conhecer os ritmos afros como os do candomblé. Há predomínio da música religiosa e doméstica, quais sincronizam aos cânticos dos negros, entoados nas senzalas, quanto aos brancos da casa grande cantavam hinos religiosos cristãos católicos e cantos europeu.


    Apostila do curso História da Música Brasileira 

      INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA MÚSICA (ERUDITA) NO BRASIL. pdf.

  • Instituto de Artes da UNESP - Por: Paulo Castagna
Link para ler a apostila.

Fonte de pesquisa:

Apostila do curso de história da música brasileira, por: Paulo Castagna. c. [s.d] Disponível em:<https://labmus.emac.ufg.br/up/988/o/CASTAGNA_Paulo._Apostilas_do_curso_de_Hi.pdf>acesso em: 20/12/2014, às 23h33

Youblisher c. [s.d] Disponível em:<http://www.youblisher.com/p/844000-Censo-100-anos-do-Samba-Paulistano/,>acesso em: 20/12/2014, às 21h14

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Pensar em história da música brasileira: Ernesto de nazareth.

HISTÓRIA DA MÚSICA BRASILEIRA



Por: Prof. Dragão do Mar

1. Começa o século XX, transformações discorrem na musicalidade popular dos subúrbios cariocas, do maxixe ao tango brasileiro.



        Reflitamos na biografia do jovem Ernesto de Nazareth, nascido em 1863 e falecido em 1934, grande entusiasta da música popular brasileira, foi um dos primeiros músicos a idealizar "a musicalidade popular brasileira".

        Nazareth, prefiro referir-me a ele com carinhoso respeito, tocava maxixe, dança urbana surgida no Rio de Janeiro por volta de 1875, todavia esta música era mais apreciada pela a classe emergente, residentes nas periferias carioca, assim chamava-o de tango brasileiro, pois tinha um status de música erudita, fato que o músico se identificava como compositor erudito.

[...] "surgia uma nova dança, um novo ritmo que receberia o nome de samba. Trata-se de um sincretismo musical em que, originalmente, estão presentes a polca européia, que lhe forneceu os movimentos iniciais, a habanera, influenciando o ritmo, o lundu e o batuque, com o sincopado e a coreografia, e o "jeitinho" brasileiro de cantar e encantar. (Caldas, 2010, p. 14)


ernestonazareth150anos.com.br
        Em 1917, é gravado a canção
" PELO O TELEFONE".  
        O samba torna-se popularizado como gênero musical.
DONGA & CHICO BUARQUE DE HOLANDA (1966)


Música: "ODEON".
Músico: Ernesto Nazareth

Bibliografia:

CALDAS, Waldenyr, Iniciação à música popular brasileira, São Paulo: Amaralys, 2010        
http://www.ernestonazareth150anos.com.br/images/view/291, acesso em 16/04/2014, às 12h08

https://www.youtube.com/watch?v=8gSuhP8G2d8, acesso em 16/04/2014, às 12h18

https://www.youtube.com/watch?v=git4Ua_QoTw, acesso em 16/04/2014, às 13h14

 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Pensar em música brasileira: Ernesto de nazareth.

Por: Prof. Dragão do Mar

BIOGRAFIA

1. Começa o século XX, transformações discorrem na musicalidade popular dos subúrbios cariocas, do maxixe ao tango brasileiro.



        Reflitamos na biografia do jovem Ernesto de Nazareth, nascido em 1863 e falecido em 1934, grande entusiasta da música popular brasileira, foi um dos primeiros músicos a idealizar "a musicalidade popular brasileira".

        Nazareth, prefiro referir-me a ele com carinhoso respeito, tocava maxixe, dança urbana surgida no Rio de Janeiro por volta de 1875, todavia esta música era mais apreciada pela a classe emergente, residentes nas periferias carioca, assim chamava-o de tango brasileiro, pois tinha um status de música erudita, fato que o músico se identificava como compositor erudito.

[...] "surgia uma nova dança, um novo ritmo que receberia o nome de samba. Trata-se de um sincretismo musical em que, originalmente, estão presentes a polca européia, que lhe forneceu os movimentos iniciais, a habanera, influenciando o ritmo, o lundu e o batuque, com o sincopado e a coreografia, e o "jeitinho" brasileiro
de cantar e encantar. (Caldas, 2010, p. 14)


ernestonazareth150anos.com.br



        Em 1917, é gravado a canção
" PELO O TELEFONE".  
        O samba torna-se popularizado como gênero musical.
DONGA & CHICO BUARQUE DE HOLANDA (1966)





Música: "ODEON".
Músico: Ernesto Nazareth

Fontes de pesquisa:

CALDAS, Waldenyr, Iniciação à música popular brasileira, São Paulo: Amaralys, 2010  
      
Disponível<http://www.ernestonazareth150anos.com.br/images/view/291,>acesso em 06/02/2016, às 02h08

Disponível<https://www.youtube.com/watch?v=8gSuhP8G2d8, >acesso em 06/02/2016 às 02h18

Disponível<https://www.youtube.com/watch?v=git4Ua_QoTw,>acesso em 06/02/2016, às 20h14

 

domingo, 2 de fevereiro de 2020

100 anos do Samba Paulista


O SAMBA PAULISTA

Por: Prof. Dragão do Mar

Entre 1725 até 1920
Bom Jesus de Pirapora - SP,  tornou o município reduto do samba paulista.


A sambistas mais antigas de Pirapora é Maria Esther Andrade.

sábado, 1 de fevereiro de 2020

São Paulo: das marchinhas às escolas de samba.



HISTÓRIA DA MÚSICA

O SAMBA PAULISTA

Por: Prof. Dragão do Mar


Entre 1725 até 1920
Bom Jesus de Pirapora - SP,  tornou o município reduto do samba paulista.

A sambistas mais antigas de Pirapora é Maria Esther Andrade.


Link: Consulta de Texto: Censo 100 anos do Samba Paulista


LINHA DO TEMPO 

  • Até os meados do Século XIX, os paulistanos se divertiam com o entrudo, não havia regras sociais, a festa era brincar, atividade originária de Portugal.
  • Após, o Século XIX, entrudos são reprimidos, abrindo espaço para aos bailes de máscaras, festa proporcionada pelos os ricos.
  • Dionísio Barbosa, em 1914, cria o grupo Barra Funda, o 1º cordão carnavalesco paulistano.
  • 01 de janeiro de 1930, oriundos do time de futebol Cai-Cai é fundado o cordão Vae-Vae, no Bixiga, hoje escola de samba, com o nome Vai-Vai.
  • Em  31 de dezembro de 1935, nasce a escola de Samba " A Primeira de São Paulo, na Vila Pompéia, desfilando pela a primeira vez na Praça do Patriarca, com as cores vermelho, preto e branco, batucando exclusivamente samba, todavia, que os blocos tocavam marchinhas, polcas e até valsas.
  • A Escola de Samba mais antiga em atividade, foi fundada em 09 de fevereiro de 1937, denominada Lavapés, com as cores vermelho e branco.
  • 01 de janeiro de 1949 é fundado a Nenê da Vila Matilde, a primeira no modelo carioca, com as cores azul e branco.
  • Em 1965, o Trem das onze leva a primeiro prêmio de música carnavalesca do IV Centenário Carioca.
  • Em 1967, cria-se regras carnavalescas com parcearia com os cariocas pelo o Prefeito José Vicente Farias Lima.
  • Em 1968, no calendário da cidade de São Paulo passa a constar os desfiles das Escolas de Samba, acontece o primeiro desfile oficial, na Av: São João, no centro da cidade de São Paulo, porém a festa tomou corpo e precisou de espaço, passando a utilizar o Vale do Anhangabaú.
  • 1968, o G R E S Nenê de Vila Matilde ganha o carnaval com um Samba Enredo em homenagem a Castro Alves, poeta abolicionista.
  • Fins dos anos 1970, nasce "O Samba de Bumbo de Pirapora do Bom Jesus (SP), com intercâmbio com o samba paulistano.
  • 1972, "fim simbólico do samba paulistano", pois três últimos resistentes cordões carnavalescos aderem a formação de Escolas de Samba.
  • Em 1977, o carnaval ganha um novo ambiente, os desfiles passam a serem realizados na Av: Tiradentes.
  • Em 1991, o carnaval paulistano passa a desfilar no Sambódromo Paulistano do Anhembi, na Av: Olavo Fontoura, 1209 - Santana - São Paulo - SP, projetado pelo o arquiteto Oscar Niemeyer, presente dado aos carnavalescos paulistanos segundo fala da prefeita Luiza Erundina, ao anunciar as construções da "Passarela do Samba", em 1990.
  
Fonte de pesquisa:

Revista da Câmara Municipal do Estado de São Paulo  Quando o samba era diferente - número 11 - São Paulo, SP: APARTES, nov-dez /2014.

Organização Política nos Regimes Regenciais.

                                                                                                                                 F...